Olá galerinhae
Aqui estou eu denovo sei que andei em falta com o bloguinho, mas to cheia de trabalho agora.
Resulmo dos ultimos tempos:
Eu devia ter voltado la na GO, mas a secretaria de saúde ate hj não marcou minha volta.
Eu devia ter voltado em novembro no ano passado , bem já é abriu de 2013 ate agora nada de volta.
Tomei a medicação que ela me receitou ate que a raceita venceu, e como não consegui voltar nela to sem remedio. Complicado demais.
Por outro lado to de dieta denovo.
aaa depois volto com outras novas ta gente linda beijossssssssssssssss
TENTANTE DE PRIMEIRA VIAGEM
Translate
quinta-feira, 18 de abril de 2013
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Mestruação com Coagulos
Oi gente!
Estive sem internet por um bom tempo por isso tava sem postar aui no bloguinho.
Um rapido resumo dos ultimos acontecimentos:
Passeia dias com corrimento ai desceu sangue agora em novembro, finalmente né tava cansada de esperar a dona red dar as caras kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nos primeiros dias saiu muito sangue e com muitos coagulos chega a dar colicas para os coagulos sair, agora ja no 5 dia dimimuiu um pouco a saida de coagulos e sangue.
Agora to esperando o SUS marcar minha volta na GO
Ate a proxima gente beijos
Estive sem internet por um bom tempo por isso tava sem postar aui no bloguinho.
Um rapido resumo dos ultimos acontecimentos:
Passeia dias com corrimento ai desceu sangue agora em novembro, finalmente né tava cansada de esperar a dona red dar as caras kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nos primeiros dias saiu muito sangue e com muitos coagulos chega a dar colicas para os coagulos sair, agora ja no 5 dia dimimuiu um pouco a saida de coagulos e sangue.
Agora to esperando o SUS marcar minha volta na GO
Ate a proxima gente beijos
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Dia 16/10/12
Hoje tive um pequen sangramento depois de dias com corrimento marrom. Tomara que seja a mostra chegando to cansada de ter amenorreia.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
A gravidez anembrionária (ou anembrionada) "ovo cego"
A gravidez anembrionária (ou anembrionada) acontece quando, ao fazer uma
ultrassonografia, no primeiro trimestre da gravidez, o saco gestacional
aparece vazio, sem embrião dentro. É o chamado "ovo cego", ou seja, o
óvulo fertilizado implantou-se no útero, mas o embrião não se
desenvolveu.
Esse tipo de gravidez pode acontecer com qualquer mulher, e a maioria delas consegue ter gestações normais depois.
Pode não haver nenhum sinal, como dor ou sangramento, de que a gravidez não está se encaminhando como deveria. Os hormônios podem fazer a mulher se sentir ainda grávida, embora às vezes os níveis comecem a cair, diminuindo as mudanças no corpo (os seios podem ficar menos sensíveis, por exemplo). Geralmente, a mulher só fica sabendo que algo está errado quando passa pelo primeiro ultrassom.
Apesar de as causas não serem totalmente identificadas, a gestação anembrionária costuma ser considerada um acidente da natureza. Quando um óvulo é fertilizado por um espermatozoide, as células começam a se dividir. Algumas se desenvolvem em forma de embrião, outras em forma da placenta e do saco gestacional.
Em alguns casos, a parte do óvulo fertilizado que deveria se tornar o bebê não vai para a frente (provavelmente porque aconteceu um erro durante a fertilização e há cromossomos demais ou de menos), mas a que se destinaria à placenta e às membranas continua crescendo dentro do útero.
O corpo não reconhece que o saco gestacional está vazio, já que os hormônios da gravidez ainda estão sendo produzidos (o que impede que haja um aborto espontâneo).
Durante a ultrassonografia, o médico mede o saco gestacional e procura sinais do embrião. Se o saco gestacional medir mais de 20 mm e não houver indícios do embrião, o diagnóstico provavelmente será de ovo cego.
No caso de o diâmetro do saco ser menor que 20 mm, pode ser que a gestação esteja em um estágio menos avançado do que você imaginava, e um novo ultrassom será realizado em uma ou duas semanas para tirar a dúvida. Se nessa etapa o embrião ainda não aparecer, o diagnóstico será confirmado.
Uma gestação de 12 semanas normal (abaixo)
Um ovo cego em uma gestação de 12 semanas (abaixo)
O choque de descobrir que a gravidez não está progredindo conforme o previsto é enorme, e poderá ser muito difícil entender e aceitar o que aconteceu. Talvez você não queira tomar as providências médicas necessárias logo de cara.
É seguro aguardar por um aborto espontâneo até que os índices dos hormônios da gravidez baixem sozinhos, mas isso pode levar muitas semanas. Se você já teve algum sangramento ou secreção mais amarronzada, pode valer a pena esperar pelo fim natural da gravidez. A maioria das mulheres, no entanto, acaba realizando uma curetagem uterina, um procedimento feito sob anestesia em que a mulher recebe alta hospitalar no mesmo dia.
Uma vez que a gestação tenha chegado ao fim, você passará a menstruar normalmente e poderá tentar engravidar de novo, de acordo com as orientações de seu ginecologista.
A maior parte das mulheres que engravida de novo tem uma gestação normal na vez seguinte. A realização de uma ultrassonografia mais cedo poderá tranquilizá-la. Uma vez que o batimento cardíaco do bebê é identificado, a gravidez é considerada viável, e as chances de sucesso são bem maiores.
Mas é importante não fazer o ultrassom cedo demais, com 5 ou 6 semanas, porque o exame pode trazer mais dúvida que tranquilidade. FONTE: BABYCENTER
Esse tipo de gravidez pode acontecer com qualquer mulher, e a maioria delas consegue ter gestações normais depois.
Pode não haver nenhum sinal, como dor ou sangramento, de que a gravidez não está se encaminhando como deveria. Os hormônios podem fazer a mulher se sentir ainda grávida, embora às vezes os níveis comecem a cair, diminuindo as mudanças no corpo (os seios podem ficar menos sensíveis, por exemplo). Geralmente, a mulher só fica sabendo que algo está errado quando passa pelo primeiro ultrassom.
Apesar de as causas não serem totalmente identificadas, a gestação anembrionária costuma ser considerada um acidente da natureza. Quando um óvulo é fertilizado por um espermatozoide, as células começam a se dividir. Algumas se desenvolvem em forma de embrião, outras em forma da placenta e do saco gestacional.
Em alguns casos, a parte do óvulo fertilizado que deveria se tornar o bebê não vai para a frente (provavelmente porque aconteceu um erro durante a fertilização e há cromossomos demais ou de menos), mas a que se destinaria à placenta e às membranas continua crescendo dentro do útero.
O corpo não reconhece que o saco gestacional está vazio, já que os hormônios da gravidez ainda estão sendo produzidos (o que impede que haja um aborto espontâneo).
Durante a ultrassonografia, o médico mede o saco gestacional e procura sinais do embrião. Se o saco gestacional medir mais de 20 mm e não houver indícios do embrião, o diagnóstico provavelmente será de ovo cego.
No caso de o diâmetro do saco ser menor que 20 mm, pode ser que a gestação esteja em um estágio menos avançado do que você imaginava, e um novo ultrassom será realizado em uma ou duas semanas para tirar a dúvida. Se nessa etapa o embrião ainda não aparecer, o diagnóstico será confirmado.
Uma gestação de 12 semanas normal (abaixo)
Um ovo cego em uma gestação de 12 semanas (abaixo)
O choque de descobrir que a gravidez não está progredindo conforme o previsto é enorme, e poderá ser muito difícil entender e aceitar o que aconteceu. Talvez você não queira tomar as providências médicas necessárias logo de cara.
É seguro aguardar por um aborto espontâneo até que os índices dos hormônios da gravidez baixem sozinhos, mas isso pode levar muitas semanas. Se você já teve algum sangramento ou secreção mais amarronzada, pode valer a pena esperar pelo fim natural da gravidez. A maioria das mulheres, no entanto, acaba realizando uma curetagem uterina, um procedimento feito sob anestesia em que a mulher recebe alta hospitalar no mesmo dia.
Uma vez que a gestação tenha chegado ao fim, você passará a menstruar normalmente e poderá tentar engravidar de novo, de acordo com as orientações de seu ginecologista.
A maior parte das mulheres que engravida de novo tem uma gestação normal na vez seguinte. A realização de uma ultrassonografia mais cedo poderá tranquilizá-la. Uma vez que o batimento cardíaco do bebê é identificado, a gravidez é considerada viável, e as chances de sucesso são bem maiores.
Mas é importante não fazer o ultrassom cedo demais, com 5 ou 6 semanas, porque o exame pode trazer mais dúvida que tranquilidade. FONTE: BABYCENTER
domingo, 14 de outubro de 2012
Temperatura Basal, como funciona?!
O método da temperatura basal é usado para controle de ovulação, para
quem quer engravidar ou para quem quer um método contraceptivo, a
famosa "Tabelinha". Esse método, se utilizado corretamente pode ajudar
muito a identificar o período fértil.
Bom, vou dar uma descrição do método, conforme minha visão, em linhas gerais é assim:
- comece a medir no 1o dia do teu ciclo, dia q a monstra desce, sempre em repouso completo de umas 6hs, ou seja, antes de levantar da cama pela manhã (não pode levantar, de preferência já deixe o termômetro embaixo do travesseiro ou na mesinha de cabeceira);
- a forma mais precisa de medir é via vaginal, mas tb pode ser via oral;
- vá anotando todos os dias, vc vai ver que na 1a parte do ciclo a temp. se mantém numa média mais baixa, quando vc ovular tua temperatura do dia vai dar uma subida maior, em média meio grau ou mais, e apartir daí vai se manter numa média mais alta até a monstra descer ou o bb nascer.
O gráfico abaixo mostra como se comportam os hormônios durante o ciclo, notem que a progesterona, que é quem influencia na temp. basal tem seu pico na ovulação:
A temp. é diferente pra cada mulher, por isso não tem um valor de referência, vc precisa medir a sua e ver como fica teu gráfico, o ideal é fazer o método por pelo menos 3 ciclos, para ter uma referência de como age o seu organismo.
Nem sempre a temp. baixa uns dias antes ou logo no 1o dia de monstra, às vezes só 2 ou 3 dias depois q ela começa a cair.
Não dá pra usar a temperatura basal como método pra saber se engravidou, pois ela se mantém alta na gestação ou enquanto a monstra não descer.
FONTE:VIAMULHER
Bom, vou dar uma descrição do método, conforme minha visão, em linhas gerais é assim:
- comece a medir no 1o dia do teu ciclo, dia q a monstra desce, sempre em repouso completo de umas 6hs, ou seja, antes de levantar da cama pela manhã (não pode levantar, de preferência já deixe o termômetro embaixo do travesseiro ou na mesinha de cabeceira);
- a forma mais precisa de medir é via vaginal, mas tb pode ser via oral;
- vá anotando todos os dias, vc vai ver que na 1a parte do ciclo a temp. se mantém numa média mais baixa, quando vc ovular tua temperatura do dia vai dar uma subida maior, em média meio grau ou mais, e apartir daí vai se manter numa média mais alta até a monstra descer ou o bb nascer.
O gráfico abaixo mostra como se comportam os hormônios durante o ciclo, notem que a progesterona, que é quem influencia na temp. basal tem seu pico na ovulação:
A temp. é diferente pra cada mulher, por isso não tem um valor de referência, vc precisa medir a sua e ver como fica teu gráfico, o ideal é fazer o método por pelo menos 3 ciclos, para ter uma referência de como age o seu organismo.
Nem sempre a temp. baixa uns dias antes ou logo no 1o dia de monstra, às vezes só 2 ou 3 dias depois q ela começa a cair.
Não dá pra usar a temperatura basal como método pra saber se engravidou, pois ela se mantém alta na gestação ou enquanto a monstra não descer.
FONTE:VIAMULHER
FASES DO CICLO MENSTRUAL
Fase menstrual: corresponde aos dias do ciclo em que está ocorrendo sangramento.
- Fase proliferativa (estrogênica): período
de secreção de estrógeno pelo folículo ovariano, que se encontra em
desenvolvimento.
- Fase secretora (lútea; progesterônica):
Inicia-se após a ovulação e se caracteriza pela ação da progesterona.
Nessa fase, o útero está pronto para receber o embrião (é a nidação).
- Fase pré-menstrual (isquêmica): período que antecede a próxima menstrual, caracterizando-se pela redução das taxas de estrógeno e progesterona, onde o endométrio deixa de receber seu suprimento sangüíneo.
Caso a mulher mantenha relação
sexual no período fértil, provavelmente, haverá fecundação. Entre o 5º
e o 7º dia após a fecundação, a massa de células que constitui o
embrião se implanta no endométrio (nidação), que se encontra bem
desenvolvido pela ação dos hormônios estrógeno e progesterona. Com a
nidação, o trofoblasto passa a secretar gonadotrofina coriônica (HCG)
que mantém o corpo lúteo ativo e, assim, a taxa de estrógeno e de
progesterona não diminui; conseqüentemente, a mulher não menstrua. Por
volta da 15ª semana de gestação a placenta está completamente formada e
também secreta progesterona e estrógeno.
A figura abaixo mostra a evolução do ciclo menstrual no ovário.
No final da gestação a placenta diminui a produção
de progesterona e a hipófise passa a produzir doses maiores de
ocitocina, hormônio que aumenta a frequência das contrações uterinas; é o
momento do parto.
Entre os 45 e 55 anos, o ovário perde a
sensibilidade ao FSH e ao LH. Como conseqüência, os ciclos menstruais
deixam de ocorrer e a mulher pode apresentar algumas sintomas
desagradáveis como ondas de calor, vertigens, desconforto e dor nas
relações sexuais. Essa fase de término da atividade reprodutiva recebe o
nome de menopausa.
FONTE: VESTIBULANDOWEB
Ciclo Mestrual
Para compreender melhor o que se passa no
ciclo menstrual, sugerimos que leia o texto a seguir, acompanhando a
figura abaixo.
Sob ação do hormônio FSH, um folículo
ovariano (conjunto de células com um ovócito primário em seu interior)
inicia seu desenvolvimento. O ovócito I (que se encontra em prófase I
no folículo) dá continuidade à meiose e, em poucos dias, o folículo
ovariano encontra-se cheio de um líquido (folículo de Graaf). Durante o
desenvolvimento folicular, as células foliculares secretam estrógeno, hormônio responsavel
pela determinação e manutenção das características sexuais secundárias
femininas (aumento da vagina e do útero; alargamento dos quadris;
desenvolvimento das mamas; desenvolvimento de pêlos nas axilas e
púbis).
Uma outra importante função do estrógeno é provocar a proliferação das células do endométrio (camada mais interna do útero). O estrógeno ainda vai estimular a liberação do hormônio LH pela hipófise. Em menos de 24 horas aumenta-se acentuadamente a concentração de LH, que provoca a ruptura do folículo maduro (ovulação).
O óvulo, capturado pelas fímbrias da tuba uterina, permanece viável
por aproximadamente 30 horas (período fértil da mulher).
A progesterona, produzida pelo corpo lúteo,
passa a inibir a produção de FSH e LH pela hipófise. Com a queda do
hormônio LH, o corpo lúteo regride (transforma-se em corpo albicans),
que é inativo. Como conseqüência, há redução da taxa
de progesterona e estrógeno; sem esses hormônios, o endométrio não se
mantém e sua camada mais superficial se descama: é a menstruação (que
se caracteriza por um sangramento cuja duração varia, normalmente, de
três a sete dias).
Com a redução da taxa de estrógeno e de
progesterona, a hipófise passa a secretar mais FSH, e um novo folículo
entra em desenvolvimento, recomeçando novo ciclo menstrual.
FONTE: VESTIBULANDOWEB
Assinar:
Postagens (Atom)