- Fase proliferativa (estrogênica): período
de secreção de estrógeno pelo folículo ovariano, que se encontra em
desenvolvimento.
- Fase secretora (lútea; progesterônica):
Inicia-se após a ovulação e se caracteriza pela ação da progesterona.
Nessa fase, o útero está pronto para receber o embrião (é a nidação).
- Fase pré-menstrual (isquêmica): período que antecede a próxima menstrual, caracterizando-se pela redução das taxas de estrógeno e progesterona, onde o endométrio deixa de receber seu suprimento sangüíneo.
Caso a mulher mantenha relação
sexual no período fértil, provavelmente, haverá fecundação. Entre o 5º
e o 7º dia após a fecundação, a massa de células que constitui o
embrião se implanta no endométrio (nidação), que se encontra bem
desenvolvido pela ação dos hormônios estrógeno e progesterona. Com a
nidação, o trofoblasto passa a secretar gonadotrofina coriônica (HCG)
que mantém o corpo lúteo ativo e, assim, a taxa de estrógeno e de
progesterona não diminui; conseqüentemente, a mulher não menstrua. Por
volta da 15ª semana de gestação a placenta está completamente formada e
também secreta progesterona e estrógeno.
A figura abaixo mostra a evolução do ciclo menstrual no ovário.
No final da gestação a placenta diminui a produção
de progesterona e a hipófise passa a produzir doses maiores de
ocitocina, hormônio que aumenta a frequência das contrações uterinas; é o
momento do parto.
Entre os 45 e 55 anos, o ovário perde a
sensibilidade ao FSH e ao LH. Como conseqüência, os ciclos menstruais
deixam de ocorrer e a mulher pode apresentar algumas sintomas
desagradáveis como ondas de calor, vertigens, desconforto e dor nas
relações sexuais. Essa fase de término da atividade reprodutiva recebe o
nome de menopausa.
FONTE: VESTIBULANDOWEB
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